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Home office: gerenciar equipes remotas é o grande desafio

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Os centros comerciais das grandes cidades estão lotados. O trânsito está cada vez mais caótico. O ir e vir do trabalho tem se tornado cada vez mais desgastante para as pessoas. Diante desse cenário, diversas empresas estão abrindo espaço para que seus funcionários desempenhem suas atividades em casa. Apesar do home office não ser uma novidade, o processo de adesão no Brasil ainda está caminhando e gera muitas incertezas. Uma delas é como gerenciar colaboradores remotamente.

Existem diversas técnicas e ferramentas que auxiliam os gestores a coordenar seus colaboradores de forma remota. Uma das questões mais divergentes quando falamos de home office é a comunicação. Existem hoje diversas ferramentas, como o Skype e o Hangout do Google, que facilitam a comunicação entre os colaboradores e seus gestores. Além disso, home office não significa isolamento absoluto. Reuniões presenciais periódicas são muito recomendadas e permitem um acompanhamento constante do desempenho do colaborador. Outro ponto que deve ser observado é o compartilhamento de documentos. Existem diversas ferramentas baseadas em computação na nuvem, como o Google Drive e o Dropbox, que permitem o acesso aos arquivos remotamente.

Não é por acaso que o home office vem crescendo no país. Além do aumento na qualidade de vida do colaborador (uma vez que ele não precisa perder horas no trânsito ou ficar apertado nos transportes públicos das grandes cidades), o home office proporciona aumento de produtividade e redução de custos. Em um escritório, o colaborador é interrompido muitas vezes, seja por colegas querendo falar alguma coisa, seja por conversas paralelas ou outros fatores que dificultam a concentração. Trabalhando em casa, o profissional conta com mais privacidade e silencio ou, se preferir, pode deixar uma música tocando para estimular a criatividade. Resumindo, ele pode otimizar o ambiente a sua maneira, de forma a tornar o trabalho mais prazeroso e produtivo. Outra vantagem importante é a redução de custos para a empresa, que não precisará destinar recursos financeiros e físicos para manter o colaborador no escritório.

O home office está crescendo, porém, ainda é bastante polêmico. Aos poucos os dogmas vão sendo quebrados e o modelo vai se ajustando à realidade das empresas. E aí, sua empresa já adota o modelo de home office? Conte pra gente!